Bioestatística e Boas Práticas em Saúde
- Grupo de Estudo e Pesquisa em Economia da Saúde
- 18 de mai. de 2019
- 1 min de leitura
Atualizado: 31 de mai. de 2019
A ciência médica tem evoluído a passos largos ao longo dos últimos anos como podemos verificar pelos novos tratamentos, novas drogas e recentes modificações nas condutas médicas. Dada a grande responsabilidade em adotar novos tratamentos e novas drogas, a pesquisa científica na área médica tem merecido cada vez mais atenção.
Ao longo dessas pesquisas torna-se relevante o uso de arcabouço teórico e prático para validar o efeito ou não de novos tratamentos bem como novas drogas. Nesse ponto, a bioestatística é uma respeitável ferramenta utilizada nos projetos de pesquisa na área médica. Bioestatística nada mais é do que a aplicação da estatística na biologia.
Nas coletas de amostras, a bioestatística pode indicar qualo tamanho da amostra representativa da população que se está estudando, segundo dados específicos de grau de confiança e margens de erro. Os testes de hipótese tanto uni caudalc omo bicaudal esclarecem determinados parâmetros estatísticos também sobre determinadas condições de validade.
De grande relevância é indicar os estudos de causa e efeito de uma droga em determinada enfermidade. O coeficiente de correlação tem sido utilizado de forma extensiva para essa finalidade. Como ferramental de previsibilidade,as regressões múltiplas com variáveis relevantes à variável dependente do estudocientífico, podem ser citadas.
Portanto, pelo exposto cito apenas algumas contribuições, dentre várias,que a bioestatística tem oferecido para a área de saúde na validação de novos tratamentos e novas drogas.

Marcelo Miranda de Melo Engenheiro Civil (UFC), Mestre em Engenharia (University of Manchester/U.K.), Doutor em Economia (CAEN-UFC), Professor Associado UFC Campus de Sobral. Professor das disciplinas de Mercado de Capitais e Macroeconomia II (Graduação) e Bioestatística (Mestrado em Biotecnologia).
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